(Ricardo Koctus) O misterioso ego a quem me entregava Por prazer total Adoracao total Arrastava pedras Ninguem me via Entao faca-me o favor Nao traga
pedra no meu caminho Que me rasga o pe Quando como com a mao Porque estao todos se iludindo Nao vou vender o meu revolver Quando ouco papo de amor Aperto o
uma pedra no meu caminho Que me rasga o p Quando como com a mo Porque esto todos se iludindo No vou vender o meu revlver Quando ouo papo de amor Aperto o
eu Que se eu Eu fosse um bom moco Eu fosse uma pessoa boa Eu me divertiria Eu viveria rindo a toa Olha so o que me disse um dia, ele O amor em pessoa
Leio livros complicados Faco teses, faco juras Mas nao, oh nao Mundo nao mudou Pego em armas, dou meu sangue Jogo bombas e granadas Mas nao, oh nao Mundo
o que sobrou no vai durar O calor na tua mo vem do meu sangue E o que sobrou O que sobrou no vai durar O calor vem do meu ar Do teu vapor tiro o meu ar
uma menina quente e macia Por um jornal nacional Ou um disco de gritaria Quem me dera uma guerra das antigas pra lutar Infundindo nos ces o terror O terror
o que sobrou nao vai durar O calor na tua mao vem do meu sangue E o que sobrou O que sobrou nao vai durar O calor vem do meu ar Do teu vapor tiro o meu
uma menina quente e macia Por um jornal nacional Ou um disco de gritaria Quem me dera uma guerra das antigas pra lutar Infundindo nos caes o terror O
o peso das coisas E o ar dentro de mim Mostra que ainda existo Ao menos me sinto assim Aos domingos nao te vejo O mundo e ruim Ja mostrei o que eu
(John) Tempo tempo mano velho Falta um tanto ainda eu sei Pra voce correr macio Como zune um novo seda Tempo tempo mano velho Vai, vai, vai... Tempo
queria ensanar el pobre pato se desafino Cuchi, cuchi como le sale Sus notas feas eran peor que las del gato La voz del pato era mas que un desagato
eu quis Fazer uma cana§a?o Pra voca? viver mais Deixei que tudo desaparecesse E perto do fim Na?o pude mais encontrar E o amor ainda estava la? O
saber o que e bom O ruim e o tanto faz a?s vezes na?o quero escolher E as pessoas va?o dizer Que eu vivo de ilusa?o Vou desaparecendo Mas estou sempre
caminho Que me rasga o pe Quando como com a ma?o Porque esta?o todos se iludindo Na?o vou vender o meu revolver Quando oua§o papo de amor Aperto o cinto
estrago Dentro do meu coraa§a?o Eu piso em baratas Sujo meus sapatos Tenho raiva de quem ama Tenho pena de quem mata Enta?o risco as paredes Sujo o meu